Atenção: A proambi procura por voluntários com horários flexíveis para que possamos montar equipes e implantar projeto de palestras sobre conscientização em guarda responsável de animais, importãncia da castração, educação para preservação do meio ambiente e assuntos correlatos, em escolas de são josé do rio preto e região. Para tanto é necessário que a pessoa se envolva com o trabalho da proambi e entenda por que trabalhos com conscientização e educação!!
Nossa intenção é levar nossas palestras ao maior número de escolas possível. Se você é um profissional liberal, trabalha com horário flexível, ou tem alguma disponibilidade de horário, ao menos 1 vez ao mês, gosta de animais e do meio ambiente, venha se juntar a nós!
Veja em: http://www.proambi.org.br/palestra_escola_infantil.htm
sábado, 3 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
INFELIZMENTE NÃO É EM RIO PRETO
Local para os bichos pode sair em 90 dias
Centro, planejado para ser construído no bairro Vila Nova, terá capacidade para atender a cerca de 400 animais até o fim do ano
A Prefeitura de Joinville definiu ontem o plano de ação para a criação do Centro de Bem-estar Animal na cidade. Resposta a uma forte reivindicação de ONGs e da população, o serviço será responsável por acolher, cuidar, fazer o cadastramento e encaminhar à adoção animais domésticos abandonados na cidade.A previsão é de que o serviço seja implantado em três meses. O Centro de Bem-estar Animal funcionará em um imóvel reformado no mesmo terreno onde será construído o Centro de Controle de Zoonozes, no bairro Vila Nova, zona Oeste, segundo Maria Ivonete Peixer, chefe de gabinete do prefeito Carlito Merss (PT).
O serviço contará com dois veterinários. O centro deverá funcionar de segunda a sexta-feira, em horário comercial.
Questionada sobre a possibilidade de receber mais animais do que comportaria, Ivonete diz que a Prefeitura aposta na conscientização como forma de não superlotar o local. O objetivo é que o serviço atenda a cerca de 400 animais até o fim do ano e tenha instalações para acolher até 40 deles, até que sejam adotados.
O serviço será desenvolvido em parceria com ONGs e veterinários particulares, segundo Ivonete. Joinville se baseou no modelo usado por Florianópolis.
Ainda este ano, segundo Ivonete, o centro deve iniciar o cadastramento e identificação de animais por meio de chips eletrônicos implantados nos bichos e realizar campanhas de castração. A chefe de gabinete não soube precisar quanto deve ser investido na iniciativa.
Fonte: Jornal "A Notícia" - de Joinville
Meu comentário:
Apesar de várias reuniões com o Prefeito Valdomiro Lopes, (das quais eu participei) com as ongs Proambi, Fauna e Arpa, para a implantração de uma Coordenadoria de Bem Estar Animal em São José do Rio Preto, a exemplo da COBEA de Florianópolis (http://www.pmf.sc.gov.br/bemestaranimal/), apesar do compromisso das ongs em auxliar a prefeitura cadastrando as famílais carentes para castração de seus animais, (foi feito um evento piloto no Bairro Gonzaga de Campos), apesar da promessa do prefeito de que Rio Preto teria o melhor plano de bem estar animal do Estado de São Paulo, até agora nada foi feito...
O ator Alain Delon é a favor de advogados de defesa dos direitos dos animais
10 de fevereiro de 2010
O ator franco-suíço Alain Delon ofereceu nesta quarta-feira seu apoio a um referendo de iniciativa popular na Suíça, que pede a contratação de advogados encarregados de defender os direitos dos animais maltratados.“Sou completamente a favor”, afirmou o ator ao jornal Le Matin, referindo-se a esta iniciativa, que prevê a introdução de advogados defensores dos animais em cada canto do país.
Alain Delon, cidadão suíço há onze anos e residente em Genebra, disse que “é preciso defender os animais e compreender que, se uma pessoa é capaz de torturar um cachorro ou outro animal, é capaz de torturar um ser humano”.
“Os animais têm direito à defesa”, enfatizou, acrescentando que “os que fazem os animais sofrerem são piores que uma fera. Os animais são eles”.
A contratação de um advogado para os animais, uma solução já existente em Zurique desde 1992, será submetida a um referendo no dia 7 de março. Delon espera que a “Suíça sirva de modelo e que a França a siga”.
Segundo uma pesquisa feita em novembro pelo instituto GfK, 63% dos suíços são favoráveis à contratação de advogados responsáveis pela proteção dos animais. 81% deles quer que os responsáveis pelos maus-tratos recebam castigos severos e 72% acreditam que os advogados conseguiriam, fazendo pressão, uma aplicação rigorosa da lei.
Alain Delon aparecerá em uma campanha lançada na próxima semana pela Sociedade Protetora dos Animais da cidade suíça de Vaud, segundo o jornal.
Fonte: G1/http://www.anda.jor.br/?p=46675
segunda-feira, 29 de março de 2010
PROTESTO CONTRA DESMATAMENTO NA INDONÉSIA
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domingo, 28 de março de 2010
Pequeno herói
Morre aos 16 anos o cão vítima de crueldade que mudou a lei do Alabama pelos animais
28 de março de 2010
Por Marcela Couto (da Redação)
Um cão que sofreu sérias queimaduras quando ainda era um filhote foi protagonista de um caso de crueldade que mobilizou o mundo, e que felizmente tornou as leis contra abuso animal mais duras no estado do Alabama, EUA. Esse pequeno herói chamado Gucci faleceu nesta quarta-feira, 24.Doug James resgatou Gucci depois que ele foi pendurado pelo pescoço, torturado e teve seu corpo queimado por um grupo de jovens em 1994. O cão, que havia completado 16 anos de idade neste ano, estava com a saúde muito fragilizada e recebeu eutanásia na quarta-feira.
Aprovada em 2000, a Lei de Proteção Animal, também chamada de Lei de Gucci, determinou que atos de crueldade contra cães ou gatos podem gerar uma pena de até 10 anos de prisão mais uma multa de U$5,000.James contou que Gucci completou 16 anos na segunda-feira, 22, e que sua festa de aniversário oficial ficou agendada para este sábado em um pet shop local. Ele disse que a comemoração será uma última homenagem para seu grande amigo.
Fonte: http://www.anda.jor.br
Com informações de Los Angeles Times
Rodeios: crueldade ou diversão?
Maria Aurélia Minervino
Colaboradora
Tendo acompanhado os debates sobre esta maneira estranha de diversão, onde mais uma vez o ser humano, manifesta sua irracionalidade ao superlotar uma arena, onde a “festa” se realiza numa demonstração absurda de covardia, já que parceiros nestes lamentáveis eventos, não obviamente os homens (para facilitar sua distinção) digo os outros animais, sempre acabam lamentavelmente vitimados por violências, que nos remetem a culturas não inteligentes e primitivas.
Lamentando que tal assunto provoque movimentos em nossa tão amada Morada do Sol, fui pesquisar as origens de tal famigerado evento e todas suas horríveis conseqüências. Não há como comparar Araraquara, com outras cidades. Somos povo de paz! Não gostamos de ver animais sofrendo sejam eles quais forem. Sensatez, minha gente!…E o que anda fazendo muita falta: amor no coração. “No dia em que o ser humano entender a alma dos animais, a humanidade, será salva” – Shakespeare. Os rodeios são promovidos como exercícios de coragem e valentia da habilidade humana em conquistar as bestas ferozes e indomadas do velho Oeste. Na realidade, os rodeios não são nada mais do que uma exibição manipulada do domínio humano sobre os animais, mal disfarçado de “entretenimento”.
O que começou no final do século XIX como um concurso de habilidades entre cowboys se transformou num show motivado por ganância e lucro. Os eventos padrões de um rodeio incluem laçar um bezerro, corpo a corpo com um novilho, montar um cavalo e um touro sem arreios, selar um potro xucro e ordenhar uma vaca selvagem. Os animais usados nos rodeios são artistas prisioneiros, a maioria dócil, mas compreensivamente desconfiados dos seres humanos devido ao tratamento áspero que receberam. Muitos desses animais não são agressivos por natureza; eles são fisicamente forçados a demonstrar um comportamento selvagem para fazer os cowboys parecerem corajosos.
Os organizadores de rodeios alegam que o animal trabalha apenas por oito segundos, como se não houvesse centenas de horas de treinos não supervisionados, muitas vezes, com o mesmo animal. Eles contestam também que os animais utilizados são selvagens e que pinoteiam por índole. Caso fosse verdade o sedém não seria necessário e o animal não pararia de pular após a retirada do mesmo. Laçada de bezerro: animal de apenas 40 dias é perseguido em velocidade pelo cavaleiro, sendo laçado e derrubado ao chão. Ocorre ruptura na medula espinhal, ocasionando morte instantânea.
Alguns ficam paralíticos ou sofrem rompimento parcial ou total da traquéia. O resultado de ser atirado violentamente para o chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos levando o animal a uma morte lenta e dolorosa. Laço em dupla/team roping: dois cowboys saem em disparada, sendo que um deve laçar a cabeça do animal, e o outro as pernas traseiras. Em seguida os peões esticam o boi entre si, resultando em ligamentos e tendões distendidos, além de músculos machucados. Bulldog: dois cavaleiros, em velocidade, ladeiam o animal que é derrubado por um deles, segurando pelos chifres e torcendo seu pescoço. Agulhadas elétricas, um pedaço de madeira afiado, unguentos cáusticos e outros dispositivos de tortura são usados para irritar e enfurecer os animais usados nos rodeios, com o objetivo de mostrar um “bom show” para a multidão. Sedém ou sedenho: é um artefato de couro ou crina que é amarrado ao redor do corpo do animal (sobre pênis ou saco escrotal) e que é puxado com força no momento em que o animal sai à arena. Além do estímulo doloroso pode também provocar rupturas viscerais, fraturas ósseas, hemorragias subcutâneas, viscerais e internas e dependendo do tipo de manobra e do tempo em que o animal fique exposto a tais fatores, pode-se evoluir até o óbito.
Objetos pontiagudos: pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal. Peiteira e sino: consiste em outra corda ou faixa de couro amarrada e retesada ao redor do corpo, logo atrás da axila. O sino pendurado na peiteira, constitui em mais um fator estressante pelo barulho que produz à medida que o animal pula. Esporas: às vezes pontiagudas, são aplicadas pelo peão tanto na região do baixo-ventre do animal como em seu pescoço, provocando lesões e perfuração do globo ocular. Choques elétricos e mecânicos: aplicados nas partes sensíveis do animal antes da entrada à arena. Terebentina, pimenta, sal e outras substâncias abrasivas são introduzidas no corpo do animal. Golpes e marretadas: na cabeça do animal, seguido de choque elétrico, costumam produzir convulsões no animal e é o método mais usado quando o animal já está velho ou cansado. Esses recursos que fazem o animal saltar descontroladamente, atingindo altura não condizente com sua estrutura, resultam em fratura de perna, pescoço e coluna, distensões, contusões, quedas, etc.
Segundo a Drª Irvênia Prada, que foi por muitos anos Professora Titular da Faculdade de Medicina da USP e tendo mais de uma centena de trabalhos publicados em Anatomia Animal, ao observar as fotos dos animais em plena atividade no rodeio declarou: “os olhos dos animais mostram uma grande área arredondada, luminosa, consequente à dilatação de sua pupila. Na presença de luz, a pupila tende a diminuir de diâmetro (miose). Ao contrário, a dilatação da pupila (midríase) acontece na diminuição ou ausência de luz, na vigência de processo doloroso intenso e na vivência de fortes emoções (medo, pânico) e que acompanham situações de perigo iminente, caracterizando a chamada Síndrome de Emergência de Canon.
No ambiente da arena de rodeio, o esperado seria que os animais estivessem em miose, pela presença de luz. Assim, a midríase que exibem é altamente indicativa de que esteja na vigência da citada Síndrome de Emergência, o que caracteriza o sofrimento mental.” Num estudo conduzido pela Humane Society of the United States, dois cavalos conhecidos pelos seus temperamentos gentis foram submetidos ao uso da cinta no flanco. Ambos pularam dando coices até a cinta sair. Então vários cavalos do circuito de rodeio foram liberados dos currais sem a cinta no flanco e não pularam nem deram coices, mostrando que o comportamento selvagem e frenético dos animais é induzido pelos cowboys e promotores dos rodeios.
O médico veterinário Dr. C.G. Haber, que passou 30 anos como inspetor federal de carne, trabalhou em matadouros e viu vários animais descartados de rodeios sendo vendidos para abate. Ele descreveu os animais como “tão machucados que as únicas áreas em que a pele estava ligada à carne eram cabeça, pescoço, pernas e abdome. Eu vi animais com seis a oito costelas quebradas a partir da coluna, muitas vezes perfurando os pulmões. Eu vi de 2 a 3 galões de sangue livre acumulado sobre a pele solta. Estes ferimentos são resultado dos animais serem laçados nos torneios de laçar novilhos ou quando são montados através de pulos nas luta de bezerros.”
Os promotores de rodeio argumentam que precisam tratar seus animais bem para que eles sejam saudáveis e possam ser usados. Mas esta afirmativa é desmentida por uma declaração do Dr. T.K. Hardy, um veterinário e às vezes laçador de bezerros, feita à revista Newsweek: “Eu mantenho 30 cabeças de gado para prática, a U$200 por cabeça. Você pode aleijar três ou quatro numa tarde… É um hobby bem caro.” Infelizmente existe um fornecimento constante de animais descartados à disposição dos promotores de rodeios. os quais tiveram seus próprios animais esgotados ou irremediavelmente feridos. Conforme o Dr. Harber documentou, os circuitos de rodeio são apenas um desvio na estrada dos matadouros. Embora os cowboys de rodeio voluntariamente arrisquem-se a sofrer injúrias nos eventos em que participam, os animais que eles usam não têm esta escolha.
Em 1986, no rodeio de Calgary em Alberta no Canadá, um dos maiores rodeios da América do Norte, oito cavalos foram mortos ou fatalmente feridos num acidente numa corrida de carroças. Pelo fato da velocidade ser importante em vários rodeios, o risco de acidentes é alto. Bezerros laçados quando estão correndo a mais de 27 milhas por hora, têm seus pescoços tracionados para trás pelo laço, geralmente resultando em injúrias no pescoço e costas, contusões, ossos quebrados e hemorragias internas. Bezerros ficam paralíticos devido à lesão de coluna vertebral ou suas traquéias ficam parcialmente ou totalmente machucadas. Bezerros são usados apenas em um rodeio antes de voltarem ao rancho ou serem sacrificados devido aos ferimentos. Os cavalos dos rodeios geralmente desenvolvem problemas de coluna devido aos repetidos golpes que sofrem. Devido ao fato de cavalos não ficarem normalmente pulando para cima e para baixo, existe também o risco de lesão das patas quando o tendão se rompe.
As regras da associação de rodeios não são eficazes na prevenção de lesões e não são cobradas com rigor, nem as multas são severas o bastante para evitar maus tratos. Por exemplo, se um bezerro é ferido num torneio, a única punição é que o laçador não poderá laçar outro animal naquele dia. Se o laçador arrastar o bezerro, ele poderá ser desclassificado. Não há regras protegendo os animais durante as provas e não há nenhum observador objetivo ou exames requisitados para determinar se um animal foi ferido num evento. Espero que após esta leitura que me deixou penalizada muitos possam entender o porquê dos rodeios e a crueldade humana ainda manifesta, em pleno século XXI.
Fonte: http://www.jornaloimparcial.com.b
Meu comentário:
Colaboradora
Lamentando que tal assunto provoque movimentos em nossa tão amada Morada do Sol, fui pesquisar as origens de tal famigerado evento e todas suas horríveis conseqüências. Não há como comparar Araraquara, com outras cidades. Somos povo de paz! Não gostamos de ver animais sofrendo sejam eles quais forem. Sensatez, minha gente!…E o que anda fazendo muita falta: amor no coração. “No dia em que o ser humano entender a alma dos animais, a humanidade, será salva” – Shakespeare. Os rodeios são promovidos como exercícios de coragem e valentia da habilidade humana em conquistar as bestas ferozes e indomadas do velho Oeste. Na realidade, os rodeios não são nada mais do que uma exibição manipulada do domínio humano sobre os animais, mal disfarçado de “entretenimento”.
O que começou no final do século XIX como um concurso de habilidades entre cowboys se transformou num show motivado por ganância e lucro. Os eventos padrões de um rodeio incluem laçar um bezerro, corpo a corpo com um novilho, montar um cavalo e um touro sem arreios, selar um potro xucro e ordenhar uma vaca selvagem. Os animais usados nos rodeios são artistas prisioneiros, a maioria dócil, mas compreensivamente desconfiados dos seres humanos devido ao tratamento áspero que receberam. Muitos desses animais não são agressivos por natureza; eles são fisicamente forçados a demonstrar um comportamento selvagem para fazer os cowboys parecerem corajosos.
Os organizadores de rodeios alegam que o animal trabalha apenas por oito segundos, como se não houvesse centenas de horas de treinos não supervisionados, muitas vezes, com o mesmo animal. Eles contestam também que os animais utilizados são selvagens e que pinoteiam por índole. Caso fosse verdade o sedém não seria necessário e o animal não pararia de pular após a retirada do mesmo. Laçada de bezerro: animal de apenas 40 dias é perseguido em velocidade pelo cavaleiro, sendo laçado e derrubado ao chão. Ocorre ruptura na medula espinhal, ocasionando morte instantânea.
Alguns ficam paralíticos ou sofrem rompimento parcial ou total da traquéia. O resultado de ser atirado violentamente para o chão tem causado a ruptura de diversos órgãos internos levando o animal a uma morte lenta e dolorosa. Laço em dupla/team roping: dois cowboys saem em disparada, sendo que um deve laçar a cabeça do animal, e o outro as pernas traseiras. Em seguida os peões esticam o boi entre si, resultando em ligamentos e tendões distendidos, além de músculos machucados. Bulldog: dois cavaleiros, em velocidade, ladeiam o animal que é derrubado por um deles, segurando pelos chifres e torcendo seu pescoço. Agulhadas elétricas, um pedaço de madeira afiado, unguentos cáusticos e outros dispositivos de tortura são usados para irritar e enfurecer os animais usados nos rodeios, com o objetivo de mostrar um “bom show” para a multidão. Sedém ou sedenho: é um artefato de couro ou crina que é amarrado ao redor do corpo do animal (sobre pênis ou saco escrotal) e que é puxado com força no momento em que o animal sai à arena. Além do estímulo doloroso pode também provocar rupturas viscerais, fraturas ósseas, hemorragias subcutâneas, viscerais e internas e dependendo do tipo de manobra e do tempo em que o animal fique exposto a tais fatores, pode-se evoluir até o óbito.
Objetos pontiagudos: pregos, pedras, alfinetes e arames em forma de anzol são colocados nos sedenhos ou sob a sela do animal. Peiteira e sino: consiste em outra corda ou faixa de couro amarrada e retesada ao redor do corpo, logo atrás da axila. O sino pendurado na peiteira, constitui em mais um fator estressante pelo barulho que produz à medida que o animal pula. Esporas: às vezes pontiagudas, são aplicadas pelo peão tanto na região do baixo-ventre do animal como em seu pescoço, provocando lesões e perfuração do globo ocular. Choques elétricos e mecânicos: aplicados nas partes sensíveis do animal antes da entrada à arena. Terebentina, pimenta, sal e outras substâncias abrasivas são introduzidas no corpo do animal. Golpes e marretadas: na cabeça do animal, seguido de choque elétrico, costumam produzir convulsões no animal e é o método mais usado quando o animal já está velho ou cansado. Esses recursos que fazem o animal saltar descontroladamente, atingindo altura não condizente com sua estrutura, resultam em fratura de perna, pescoço e coluna, distensões, contusões, quedas, etc.
Segundo a Drª Irvênia Prada, que foi por muitos anos Professora Titular da Faculdade de Medicina da USP e tendo mais de uma centena de trabalhos publicados em Anatomia Animal, ao observar as fotos dos animais em plena atividade no rodeio declarou: “os olhos dos animais mostram uma grande área arredondada, luminosa, consequente à dilatação de sua pupila. Na presença de luz, a pupila tende a diminuir de diâmetro (miose). Ao contrário, a dilatação da pupila (midríase) acontece na diminuição ou ausência de luz, na vigência de processo doloroso intenso e na vivência de fortes emoções (medo, pânico) e que acompanham situações de perigo iminente, caracterizando a chamada Síndrome de Emergência de Canon.
No ambiente da arena de rodeio, o esperado seria que os animais estivessem em miose, pela presença de luz. Assim, a midríase que exibem é altamente indicativa de que esteja na vigência da citada Síndrome de Emergência, o que caracteriza o sofrimento mental.” Num estudo conduzido pela Humane Society of the United States, dois cavalos conhecidos pelos seus temperamentos gentis foram submetidos ao uso da cinta no flanco. Ambos pularam dando coices até a cinta sair. Então vários cavalos do circuito de rodeio foram liberados dos currais sem a cinta no flanco e não pularam nem deram coices, mostrando que o comportamento selvagem e frenético dos animais é induzido pelos cowboys e promotores dos rodeios.
O médico veterinário Dr. C.G. Haber, que passou 30 anos como inspetor federal de carne, trabalhou em matadouros e viu vários animais descartados de rodeios sendo vendidos para abate. Ele descreveu os animais como “tão machucados que as únicas áreas em que a pele estava ligada à carne eram cabeça, pescoço, pernas e abdome. Eu vi animais com seis a oito costelas quebradas a partir da coluna, muitas vezes perfurando os pulmões. Eu vi de 2 a 3 galões de sangue livre acumulado sobre a pele solta. Estes ferimentos são resultado dos animais serem laçados nos torneios de laçar novilhos ou quando são montados através de pulos nas luta de bezerros.”
Os promotores de rodeio argumentam que precisam tratar seus animais bem para que eles sejam saudáveis e possam ser usados. Mas esta afirmativa é desmentida por uma declaração do Dr. T.K. Hardy, um veterinário e às vezes laçador de bezerros, feita à revista Newsweek: “Eu mantenho 30 cabeças de gado para prática, a U$200 por cabeça. Você pode aleijar três ou quatro numa tarde… É um hobby bem caro.” Infelizmente existe um fornecimento constante de animais descartados à disposição dos promotores de rodeios. os quais tiveram seus próprios animais esgotados ou irremediavelmente feridos. Conforme o Dr. Harber documentou, os circuitos de rodeio são apenas um desvio na estrada dos matadouros. Embora os cowboys de rodeio voluntariamente arrisquem-se a sofrer injúrias nos eventos em que participam, os animais que eles usam não têm esta escolha.
Em 1986, no rodeio de Calgary em Alberta no Canadá, um dos maiores rodeios da América do Norte, oito cavalos foram mortos ou fatalmente feridos num acidente numa corrida de carroças. Pelo fato da velocidade ser importante em vários rodeios, o risco de acidentes é alto. Bezerros laçados quando estão correndo a mais de 27 milhas por hora, têm seus pescoços tracionados para trás pelo laço, geralmente resultando em injúrias no pescoço e costas, contusões, ossos quebrados e hemorragias internas. Bezerros ficam paralíticos devido à lesão de coluna vertebral ou suas traquéias ficam parcialmente ou totalmente machucadas. Bezerros são usados apenas em um rodeio antes de voltarem ao rancho ou serem sacrificados devido aos ferimentos. Os cavalos dos rodeios geralmente desenvolvem problemas de coluna devido aos repetidos golpes que sofrem. Devido ao fato de cavalos não ficarem normalmente pulando para cima e para baixo, existe também o risco de lesão das patas quando o tendão se rompe.
As regras da associação de rodeios não são eficazes na prevenção de lesões e não são cobradas com rigor, nem as multas são severas o bastante para evitar maus tratos. Por exemplo, se um bezerro é ferido num torneio, a única punição é que o laçador não poderá laçar outro animal naquele dia. Se o laçador arrastar o bezerro, ele poderá ser desclassificado. Não há regras protegendo os animais durante as provas e não há nenhum observador objetivo ou exames requisitados para determinar se um animal foi ferido num evento. Espero que após esta leitura que me deixou penalizada muitos possam entender o porquê dos rodeios e a crueldade humana ainda manifesta, em pleno século XXI.
Fonte: http://www.jornaloimparcial.com.b
Meu comentário:
O rodeio é uma bestialidade de seres que se dizem humanos. Mas é preciso lembrar que essa bestialidade não é apenas daqueles que a praticam. Talvez a culpa maior seja da platéia, que compactua, comparece em peso e aplaude tamanha violência. Em um site de relacionamento existem muitos perfis de pessoas que dizem amar os animais, e em seus albuns de fotos, muitas vezes encontro um tópico ,” Festa do Peão”… se as pessoas deixassem de comparecer, esse triste evento deixaria de existir..
segunda-feira, 22 de março de 2010
Maior fabricante japonesa de chá-verde anuncia fim de testes em animais
22 de março de 2010
Por Raquel Soldera (da Redação)Depois de mais de dois anos de discussões entre a organização em defesa dos animais PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético aos Animais) e a maior fabricante de chá-verde do mundo, a empresa japonesa ITO EN Ltda., com mais de US$ 3 bilhões de vendas anuais e classificada pela Deloitte entre as maiores 250 companhias de produtos de consumo, anunciou o fim da realização de testes de seus produtos em animais.
Em um comunicado endereçado à PETA, a companhia disse: “Nós decidimos parar de realizar testes de nossas bebidas e alimentos em animais, considerando o movimento recente e as circunstâncias em outros países sobre este assunto”.
A nova política da empresa proíbe todos os testes com animais e torna a ITO EN a primeira grande empresa japonesa a mostrar que nenhum animal deve ser morto a fim de tornar produtos saudáveis e seguros para o consumo humano.
A ITO EN se une a outras empresas progressistas, como a Coca-Cola, a PepsiCo, a Ocean Spray, a Welch’s, a POM Wonderful, e outras que recentemente pararam de realizar testes em animais.
Lembre-se sempre de que, para cada produto que você consumir, incluindo alimentos para cães, cigarros e até mesmo bebidas, existem versões que não são testadas nos animais. Mostre que você é um consumidor consciente e que não apoia o sofrimento de animais.
Com informações de PETA
Fonte: http://www.anda.jor.br/
sábado, 20 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
EDUCAÇÃO: A ÚNICA MANEIRA DE MUDAR O MUNDO!!
Somente a conscientização levará a mudanças de atitude!! Participe conosco dessa mudança, seja parte dela!!
Entre em contato: contato@proambi.org.br, msmsouza@gmail.com
domingo, 28 de fevereiro de 2010
AJUDEM A PUNIR MOTOQUEIRO QUE ARRASTOU CÃO ATÉ A MORTE
** após assinar vc receberá um email solicitando que click no link para confirmar sua assinatura.
Petição PUNIÇÃO MÁXIMA - ATROCIDADE CONTRA UM CÃO PIT BULL
Para:Ministério Público de Estado de São Paulo / e / Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública
Ao Ministério Público de Estado de São PauloExcelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça e,
À Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública
Excelentíssimo Senhor Secretário da Segurança Pública
ATROCIDADE CONTRA UM CÃO PIT BULL - PEDIMOS PUNIÇÃO MÁXIMA
A Ong GAAR - Grupo de Apoio ao Animal de Rua - Campinas/SP deseja notificar um acontecimento hediondo com um cão que morreu no dia 22/02/2010 no Centro de Controle de Zoonose (CCZ), nesta cidade devido a graves maus tratos, e por isso pedimos o cumprimento da lei Lei Federal 9.605 de 1998 - artigo 32 e a punição máxima ao criminoso.
No dia 22/02/2010, na cidade de Campinas - SP, um motoqueiro arrastou com sua moto um cachorro da raça pit bul. O animal foi abandonado por volta das 9h sobre a passarela de pedestres no Km 105 da Via Anhanguera, na altura do bairro Nova Aparecida. A cena foi testemunhada por pessoas que trabalham na região e por outras que passavam pelo local. O motociclista foi puxando o cachorro e parou em frente ao posto de gasolina. O animal tinha ferimentos nas patas, unhas, coxas, cauda e região abdominal, estava ofegante e espumava pela boca, muito cansado, tentou se deitar, mas o motoqueiro não deixou e o arrastou até a passarela, lá, ele ficou cerca de 30 minutos até a chegada do resgate do CCZ. Perguntado porque ele estava tomando aquela atitude, disse que tinha sido pago pelo dono do animal para se livrar dele. Segundo a veterinária, do CCZ, Dra. Marisa Denardi, o animal chegou debilitado, com as mucosas e a língua roxa, com dificuldade para respirar e a temperatura do corpo muito elevada, morrendo de hemorragia pulmonar devido ao esforço excessivo.
Nenhum ser humano pode aceitar tamanha crueldade e todos os protetores e cidadãos desta cidade pedem que sejam averiguados e punidos os responsáveis pelo assassinato cruel desse cão com o máximo rigor previsto na LEI FEDERAL de crimes ambientais 9.605 ART. 32. Entendemos que, se casos como este continuam acontecendo é porque os criminosos anteriores não foram punidos. A omissão é cúmplice da violência e alimento da crueldade.
Rosana Ocampos - Presidente
GAAR - Campinas
Grupo de Apoio ao Animal de Rua
EDUCAÇÃO; A ÚNICA MANEIRA DE MUDAR O MUNDO
A PROAMBI PROCURA POR VOLUNTÁRIOS COM HORÁRIOS FLEXÍVEIS PARA QUE POSSAMOS MONTAR EQUIPES E IMPLANTAR PROJETO DE PALESTRAS SOBRE CONSCIENTIZAÇÃO EM GUARDA RESPONSÁVEL DE ANIMAIS, IMPORTÃNCIA DA CASTRAÇÃO, EDUCAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E ASSUNTOS CORRELATOS, EM ESCOLAS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E REGIÃO. PARA TANTO É NECESSÁRIO QUE A PESSOA SE ENVOLVA COM O TRABALHO DA PROAMBI E ENTENDA POR QUE TRABALHOS COM CONSCIENTIZAÇÃO E EDUCAÇÃO!!
NOSSA INTENÇÃO É LEVAR NOSSAS PALESTRAS AO MAIOR NÚMERO DE ESCOLAS POSSÍVEL. SE VOCÊ É UM PROFISSIONAL LIBERAL, TRABALHA COM HORÁRIO FLEXÍVEL, OU TEM ALGUMA DISPONIBILIDADE DE HORÁRIO, AO MENOS 1 VEZ AO MÊS, GOSTA DE ANIMAIS E DO MEIO AMBIENTE, VENHA SE JUNTAR A NÓS!
Veja em: http://www.proambi.org.br/
SOMENTE A CONSCIENTIZAÇÃO LEVARÁ A MUDANÇAS DE ATITUDE!! PARTICIPE CONOSCO DESSA MUDANÇA, SEJA PARTE DELA!!
A PALESTRA DESCRITA ABAIXO FOI PROFERIDA POR MIM (NUNCA TINHA FEITO ISSO ANTES) E FOI MUITO, MAIS MUITO GRATIFICANTE!!!
QUEM TIVER INTERESSE NESSE TIPO DE ATIVIDADE, ENTRE EM CONTATO CONOSCO, ATRAVÉS DO MEU E-MAIL (msmsouza@gmail.com) , OU DO E-MAIL DA PROAMBI (contato@proambi.org.br)
LEMBREM-SE, SOMENTE COM CONSCIENTIZAÇÃO E EDUCAÇÃO, PODEREMOS MODIFICAR O QUADRO DE ABANDONO E SUPERPOPULAÇÃO DE ANIMAIS CARENTES!!
AGUARDO MUITOS, MAS MUITOS RETORNOS, MESMO!!
ABRAÇOS
MÁRCIA
"No dia 29 de outubro de 2009, os voluntários da Proambi, foram convidados a proferir uma palestra com o tema: "Implantações de Incentivo a Guarda Responsável de Animais e Cuidados em Geral", a convite da coordenadora Eliana Delbena da Cunha Carvalho, da Escola de Educação Infantil "Márcia Affini Bagdasaryan", no bairro Cristo Rei.
Os voluntários Renata, Sandra, Márcia, e Daniel formaram a equipe que ministraram a palestra.
Além do tema posse responsável e cuidados, também foi feita uma abordagem a respeito das doenças mais comuns que afetam os animais de estimação, a importância da prevenção pela vacinação e também pela simples adminsitração de cuidados básicos de higiene.
O público alvo eram os pais dos alunos, que formaram uma platéia atenta, participativa e interessada.
QUEM TIVER INTERESSE NESSE TIPO DE ATIVIDADE, ENTRE EM CONTATO CONOSCO, ATRAVÉS DO MEU E-MAIL (msmsouza@gmail.com) , OU DO E-MAIL DA PROAMBI (contato@proambi.org.br)
LEMBREM-SE, SOMENTE COM CONSCIENTIZAÇÃO E EDUCAÇÃO, PODEREMOS MODIFICAR O QUADRO DE ABANDONO E SUPERPOPULAÇÃO DE ANIMAIS CARENTES!!
AGUARDO MUITOS, MAS MUITOS RETORNOS, MESMO!!
ABRAÇOS
MÁRCIA
"No dia 29 de outubro de 2009, os voluntários da Proambi, foram convidados a proferir uma palestra com o tema: "Implantações de Incentivo a Guarda Responsável de Animais e Cuidados em Geral", a convite da coordenadora Eliana Delbena da Cunha Carvalho, da Escola de Educação Infantil "Márcia Affini Bagdasaryan", no bairro Cristo Rei.
Os voluntários Renata, Sandra, Márcia, e Daniel formaram a equipe que ministraram a palestra.
Além do tema posse responsável e cuidados, também foi feita uma abordagem a respeito das doenças mais comuns que afetam os animais de estimação, a importância da prevenção pela vacinação e também pela simples adminsitração de cuidados básicos de higiene.
O público alvo eram os pais dos alunos, que formaram uma platéia atenta, participativa e interessada.
Ao final da palestra foram disbtribuídos folhetos com algumas dicas de carrapaticidas caseiros e informações sobre a planta citronela, que é um excelente repelente."
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CAMPANHA PELA CRIAÇÃO DA 1º PROMOTORIA DE DEFESA ANIMAL
Assine a petição para que o Ministério Público apresente projeto de lei para a criação da Promotoria de Defesa Animal. E para que os senhores deputados estaduais o aprovem. É inegável e fundamental a importância do Ministério Público, uma instituição oficial, independente e autônoma, que age na defesa da ordem jurídica, do regime democrático, na defesa dos direitos sociais, entre eles à educação, à saúde, o meio ambiente, os direitos dos idosos, crianças, adolescentes, das pessoas portadoras de deficiência e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como pela fiel observância das leis e da Constituição. Uma instituição com esta relevância social e poder não pode ficar alheia às atrocidades diárias cometidas contra os animais não-humanos e à impunidade que prevalece em relação aos crimes perpetrados contra estes seres sensíveis. Lançamos aqui a campanha pela criação da primeira Promotoria de Defesa Animal do país, na capital paulista, certos de que esta iniciativa pioneira suscitará demanda pela criação de muitas outras promotorias dedicadas à defesa animal em todo o país.
Assine a Petição AQUI
Inscreva AQUI seu grupo como apoiador da campanha
(Fonte : Sentiens Defesa Animal)
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
CAMPANHA PARA A DARA
AJUDA PARA DARA!

Dara deu entrada no Hospital Veterinário Dr. Halim Atique com hipertermia e com muitos carrapatos e magra (escore corporal 2). Ainda foi realizado procedimento de emergência pois animal estava bem debilitado e após avaliação cuidadosa do animal diagnosticou-se que havia fratura em corpo vertebral da terceira vértebra lombar!!!

O tratamento é cirúrgico pois um osso (vértebra) fraturado deve ser estabilizado a fim de recuperar e não agravar a lesão compressiva da medula espinhal!
O prognóstico é desfavorável em relação ao animal voltar a andar, porém existem hoje no mercado diversas alternativas para levar uma melhor qualidade de vida ao animal. Do resto (funções vitais) o animal está muito bem.
Marcio Ferrari Paroni Médico Veterinário - CRMV 25.590
Gastos com a Dara:
Osteosíntese(cirurgia) R$ 40,00
2 raio X R$ 95,00
Eletro R$ 30,00
Hemograma R$ 16,00
Teste de coagulação R$ 11,00
10 diarias R$ 70,00
medicações R$ 871,00
Alt creat(exame) R$ 12,00
Remédios pós cirurgia R$ 40,00
Total R$ 1.185,00
Para ajudar deposite qualquer quantia na conta mencionada abaixo:
Maria Christina Luciano Rodrigues
(17) 3218-4053
(17) 3021-4084
e-mail: chris.lu@terra.com.br
Banco 033 Santander
Agência 0037
conta corrente 01 014397 9
Osteosíntese(cirurgia) R$ 40,00
2 raio X R$ 95,00
Eletro R$ 30,00
Hemograma R$ 16,00
Teste de coagulação R$ 11,00
10 diarias R$ 70,00
medicações R$ 871,00
Alt creat(exame) R$ 12,00
Remédios pós cirurgia R$ 40,00
Total R$ 1.185,00
Para ajudar deposite qualquer quantia na conta mencionada abaixo:
Maria Christina Luciano Rodrigues
(17) 3218-4053
(17) 3021-4084
e-mail: chris.lu@terra.com.br
Banco 033 Santander
Agência 0037
conta corrente 01 014397 9
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Abandono: a maior forma de crueldade..
O abandono é uma atitude abominável..Deixar um ser indefeso, largado à própria sorte..
Carência, medo, tristeza, frio, fome, desesperança!
Abandonos acontecem todos os dias.. quando deixamos de cuidar de um ser que não tem como sobreviver sozinho, quando negamos um teto, alimento, repouso, segurança..e carinho.
Quantas pessoas abandonam animaizinhos assim, todos os dias? Esquecem-se que estão ensinando a seus filhos, que a vida não vale nada...que quando não estamos mais "dispostos" a cuidar, jogamos fora.. E nem percebem que as crianças aprenderão a lição..Quantos idosos são "abandonados" em "lares", "casas de repouso"???? Quantos dos que hoje dão esse triste exemplo, serão os idosos abandonados de amanhã??sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Vale a pena ler estes textos, ou melhor, o livro todo!!
Esses textos foram escritos durante a Segunda Guerra Mundial, por Anne Frank, em seu diário (de 1942 a 1944). Ela tinha apenas 13 anos, mas seus escritos são de uma rara beleza, verdade e maturidade prufundas..
Ela asim como eu, encontrava na natureza paz e equilíbrio.
Ela asim como eu, encontrava na natureza paz e equilíbrio.
Quem não leu, fica a dica de leitura.... É uma lição de vida..
"Enquanto existir isto, pensei eu, enquanto eu viver e contemplar isto, este sol e este céu sem nuvens, enquanto isto perdurar, não poderei ser infeliz..O melhor remédio para os que sentem medo, isolamento ou infelicidade é ir para fora, onde possam estar sozinhos com o céu, a natureza e Deus. Só então a gente sente que tudo está como deve estar e que Deus nos quer ver felizes na beleza simples da natureza. Enquanto isto perdurar, como decerto perdurará, sei que há de existir sempre consolação para todas as tristezas, sejam quais forem as circunstâncias. Acredito firmemente que a natureza traz alívio a todas as aflições.."
"Descobri que sempre resta alguma beleza - no sol, na natureza, na liberdade, na gente mesma: tudo isto pode auxiliar. Olhando para essas coisas, então a gente se encontra de novo; a si e a Deus e retoma o equilíbrio. E quem é feliz fará felizes aos outros.. Aquele que tem fé e coragem, jamais perecerá na desgraça.."
"Guardei as coisas mais disparatadas ao pensar que íamos nos esconder. Mas não me arrependo: recordações sempre me foram mais caras que vestidos.."
"De qualquer maneira, uma coisa eu aprendi. Só se consegue conhecer as pessoas depois de ter com elas uma boa briga, uma briga de fato. Então e só então, é que se pode julgar seu verdadeiro caráter."
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Loja de peles de animais fecha em West Virginia, nos EUA
08 de fevereiro de 2010
Por Raquel Soldera (da Redação)
A cidade de West Virginia está oficialmente fora da rota do comércio de peles dos Estados Unidos. A loja Charleston’s Empire Fur (Império da Pele de Charleston, em português) fechou suas portas depois de anos de vendas de casacos de pele em baixa.
Considerando que as vendas de peles de animais atingiu seu auge há mais de 30 anos, podemos dizer que a procura de produtos feitos com peles de animais é coisa do passado. E não podemos esquecer que maus-tratos, afogamento, espancamento, eletrocussão e morte sempre estiveram fora de moda. Os consumidores é que demoraram para conhecer a realidade da fabricação de produtos com peles de animais.
Isso é um bom exemplo de que os Estados Unidos estão no caminho para se tornar uma nação livre de produtos com peles de animais.
Com informações de PETA.
Fonte: ANDA: Agência de Notícias de Direitos Animais
Meu comentário:
Esse é um exemplo que precisa ser divulgado e seguido. Na atual fase evolutiva da humnanidade, é inconcebível que o ser humano cause sofrimento tão perverso a outro ser vivo, apenas para satisfazer sua fútil vaidade.
A cidade de West Virginia está oficialmente fora da rota do comércio de peles dos Estados Unidos. A loja Charleston’s Empire Fur (Império da Pele de Charleston, em português) fechou suas portas depois de anos de vendas de casacos de pele em baixa.
Considerando que as vendas de peles de animais atingiu seu auge há mais de 30 anos, podemos dizer que a procura de produtos feitos com peles de animais é coisa do passado. E não podemos esquecer que maus-tratos, afogamento, espancamento, eletrocussão e morte sempre estiveram fora de moda. Os consumidores é que demoraram para conhecer a realidade da fabricação de produtos com peles de animais.
Isso é um bom exemplo de que os Estados Unidos estão no caminho para se tornar uma nação livre de produtos com peles de animais.
Com informações de PETA.
Fonte: ANDA: Agência de Notícias de Direitos Animais
Esse é um exemplo que precisa ser divulgado e seguido. Na atual fase evolutiva da humnanidade, é inconcebível que o ser humano cause sofrimento tão perverso a outro ser vivo, apenas para satisfazer sua fútil vaidade.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
ATENÇÃO: VAMOS PARTICIPAR - Projeto de controle populacional tem votação em 9.2.2010
Entra em votação no Senado em 9 de fevereiro de 2010, o PLC 4/2005 na Comissão de Assuntos Econômicos.
Participe enviando sua manifestação pela aprovação !
Estamos começando lentamente mais um ano legislativo.
Como primeira atividade, temos o PLC 4/2005 do Deputado Affonso Camargo, que estabelece regras para controle populacional de cães e gatos, que entrou em pauta da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado para votação na próxima terça-feira, dia 09/02.
Em anexo segue a lista dos senadores da Comissão, em duas planilhas, Titulares e Suplentes. Solicitamos que, por favor, enviem email para os senadores pedindo a APROVAÇÃO do PLC 4/2005 na votação de terça-feira. Também podem dar uma atenção especial aos senadores do seu estado, lembramos que neste ano teremos eleições, então eles estão mais propensos a atender o público.
Lembramos que o PLC está na Comissão de Assuntos Econômicos, onde avaliam a viabilidade de financiamento das atividades, então, as afiliadas com experiência em controle populacional podem argumentar com sua própria vivência como o controle populacional diminui o gasto público em longo prazo.
É bem possível que essa votação seja feita com poucos senadores, pois muitos ainda não voltaram.
Fonte: http://focinhosgelados.com.br/portal/
Comentário
Vamos todos mandar e-mails, ligar, manifestar-mo-nos a favor da aprovação desse Projeto de Lei que aplicará a todo o País, o que já é lei no Estado de São Paulo: Controle Populacional de cães e gatos, atraves da Castração! Fim aos sacrifícios nos Centros de Controle de Zoonoses!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Morre Dr. Marcel Benedetti
Morreu hoje, 1 de fevereiro de 2010, às 11 horas da manhã, Dr. Marcel Benedetti, veterinário e escritor.
Dr. MArcel Benedetti lutava contra um câncer de fígado. Além de seu trabalho como veterinário, D. Marcel tinha vários livros de sua autoria, sobre os animais na ótica kardecista, bem como, os comentários na Rádio Boa Nova FM, com o programa "Nossos Irmãos Animais"No dia 4 de janeiro, falamos de seu trabalho em um centro espírita para animais:
http://focinhosgelados.com.br/portal/modules/soapbox/article.php?articleID=18
O velório será realizado a partir das 5 horas da manhã do dia 2 de fevereiro, no Crematório da Vila Alpina em São Paulo, e a cremação ocorrerá as 10 horas da manhã.
Dr. Marcel deixa um trabalho em prol dos animais de inestimável valia, pois sempre mostrou que eles são nossos irmãos, tem senciência e mereciam todo nosso respeito. E, para os que acreditam, temos certeza de que já deve ter iniciado seus trabalhos pelos nossos irmãos na espiritualidade.
Nossas preces de agradecimento e que ele tenha muita Luz.
Fonte: http://focinhosgelados.com.br/portal/modules/news/article.php?storyid=59
Meu comentário
Essa notícia muito me entristeceu, pois perdemos um grande defensor dos animais. Uma pessoa que tinha uma visão muito ampla da nossa responsabilidade em tratar nossos amigos animais como nossos companheiros de jornada evolutiva. Espero que ele possa em breve estar recuperadado para prosseguir com seu trabalho pelos animais, em outra esfera, ou aqui, onde precisamos muito de espíritos com essa visão de que somos todos filhos do mesmo Criador.
Visitem o blog do Dr. Marcel e conheçam um pouco do maravilhoso trabalho por ele desenvolvido:
http://marcelbenedeti.com.br/blog/
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
FIM DE ALGUMAS ESPÉCIES TERMINARIA COM A HUMANIDADE EM POUCOS MESES

Segundo o biólogo O. E. Wilson, da Universidade de Harvard (EUA), os insetos são tão importantes que se viessem a desaparecer, “a humanidade provavelmente não sobreviveria mais do que poucos meses”. A afirmação é taxativa e a explicação é simples: tendo em conta que a Biodiversidade se refere à variedade de vida no planeta Terra e às funções ecológicas executadas pelos organismos nos ecossistemas – inclui a totalidade dos recursos vivos, biológicos, e genéticos e os seus componentes –, a espécie humana depende dela para a sua sobrevivência. E não se trata apenas de uma questão de cadeia alimentar.


O urso polar é um dos animais mais ameaçados pelas alterações climáticas e está condenado a extinguir-se dentro de uns meros 75 anos. Com o degelo das calotes polares, muitos ursos têm sido encontrado afogados longe dos seus territórios naturais, vítimas do deslocamento de imensas massas de gelo que se separam com os animais em cima e que acabam por derreter, deixando-os longe de um local firme e levando-os a morrer.
Portugal
Ao longo dos últimos seis anos, mais de 70 cientistas de dez universidades portuguesas participaram na análise das condições naturais do nosso país e traçaram cenários sobre o nosso relacionamento com o meio ambiente até 2050. Tiveram em mente o bem-estar humano ao fazerem a avaliação de Portugal à mesma luz com que as Nações Unidas tinham patrocinado a ideia do levantamento a nível global. O resultado apurado foi que 40 por cento dos rios estão em mau estado, 70 por cento das espécies de água doce estão ameaçadas, os recursos pesqueiros no oceano estão sobreexplorados e os escassos bons solos já estão afetados por “más práticas agrícolas e impermeabilização urbana”.
O relatório da WWF compila dados de vários relatórios científicos e, segundo este, o cenário leva consequentemente à perda de biodiversidade. No contexto da comemoração do Ano Internacional da Biodiversidade em 2010 proposta pela Organização das Nações Unidas, o governo português decidiu criar um Comitê de apoio à iniciativa, cujo objetivo é criar um conjunto de atividades comemorativas em Portugal e nos países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). O Comitê Português para o Ano Internacional da Biodiversidade irá funcionar com o apoio da Comissão Nacional da UNESCO, criando parcerias com o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade.
Haverá uma série de exposições e ainda um concurso implementado nas escolas sobre “Alterações Climáticas e a Biodiversidade”, um Encontro Internacional de Jovens Cientistas do Futuro e uma ação de formação destinada a professores de Cabo Verde, entre outras iniciativas. Pegada Ecológica Cada ser vivo necessita de uma quantidade mínima de espaço natural produtivo para sobreviver.
A Pegada Ecológica permite calcular a área de terreno produtivo necessária para sustentar o nosso estilo de vida e quanto maior for, mais recursos são consumidos e assim consequentemente, desde o tipo de alimentação, lixo produzido, energia utilizada, etc. Segundo o Relatório Brundtland, na Pegada Ecológica está implícita a ideia de que dividimos o espaço com outros seres vivos e um compromisso geracional, isto é, “capacidade de uma geração transmitir à outra um planeta com tantos recursos como os que encontrou”.
Este documento foi elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, faz parte de uma série de iniciativas, que reafirmam uma visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento, e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. Existem atividades diárias simples que podem contribuir para a diminuição da nossa Pegada Ecológica, como: reciclar, utilizar aparelhos elétricos e eletrônicos de baixo consumo, reduzir o uso de sistemas de climatização, investindo em bons isolamentos na habitação, preferir produtos produzidos localmente e especialmente ecológicos, pois consomem menos combustível no seu transporte, produzindo menos emissões e contribuem para a manutenção do emprego e para o desenvolvimento da economia regional, entre outros hábitos. Se adotarmos comportamentos mais amigos do ambiente que, direta ou indiretamente, permitem reduzir a quantidade de recursos necessários às nossas atividades diárias, reduzir emissões de dióxido de carbono, isso poderá salvar a vida de algumas espécies, além da nossa “Humanidade”.
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Fonte: Ciência Hoje via ANDA
Sumiço
Estive meio sumida, por conta das atribulações da vida.. Eita mundo globalizado, a gente num tem tempo pra mais nada (qdo deveria ser justamente o contrário).
Espero poder normalizar as postagens daqui pra frente.
Continuo tirando forças da natureza que amo.
Beijos
Espero poder normalizar as postagens daqui pra frente.
Continuo tirando forças da natureza que amo.
Beijos
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